
O grupo, composto por lideranças petistas, mas também por empresários descontentes com a gestão de Dilma Rousseff, teme que a ex-senadora apareça nas próximas pesquisas eleitorais com chances reais de vitória, impulsionada pela comoção da trágica morte de Campos e pelo desejo de mudança.
Lulistas afirmam que resultado do Datafolha que vai testar o poder de urna de Marina Silva sobre a reeleição de Dilma será decisivo para pressionar a substituição. A lei eleitoral permite que isso aconteça até 20 dias antes do primeiro turno, ou até 15 de setembro.
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