Agência de Notícias do Estado
O Instituto Ambiental do Paraná (IAP) aprovou na terça-feira (12) o plano de paralisação das obras da Usina de Baixo Iguaçu, entre os municípios de Capanema e Capitão Leônidas Marques, no Oeste do Estado. O plano foi apresentado pelo empreendedor ao IAP e atende a determinação da 4ª turma do Tribunal Regional Eleitoral nº 1907 de 2014.
Para paralisar de forma completa e segura as obras de instalação do empreendimento, conforme determinou a Justiça, a empresa deve levar até seis meses.
"Houve uma grande inundação em todo o Rio Iguaçu desde União da Vitória até Foz do Iguaçu, o que causou o desmoronamento de parte do que havia sido construído. Para avaliar o impacto ambiental que essa destruição causou, houve necessidade de aguardar vinte e cinco dias para baixar o nível do rio. Feita a análise, protocolaram o pedido de paralisação onde se prevê o cumprimento seguro sob a ótica ambiental", explica o presidente interino do órgão, Luciano Marchesini.
Esse plano atende a liminar dada pelo Tribunal Regional Federal e o IAP irá monitorar essa paralisação juntamente com o juiz Federal de Francisco Beltrão.
A decisão judicial é do dia 15 de junho, porém foi cumprida apenas um mês depois por conta das fortes chuvas que atingiram a bacia do Rio Iguaçu no período de chuvas e inundações. Com a cheia do rio a obra sofreu graves avarias que tornou necessárias diversas intervenções emergenciais para evitar maiores danos a população e ao meio ambiente.
"O IAP exige que os planos de controle ambiental devem continuar sendo executados visando a reconstrução de pontes e estradas destruídas com as cheias e o resgate dos peixes que ficaram presos na área onde houve o desmoronamento", afirma Marchesini.
O plano foi aprovado e discutido durante uma reunião entre o órgão ambiental e o consórcio responsável pela Usina Hidrelétrica, no Rio de Janeiro, que também teve como objetivo responder ao Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio), responsável pelo Parque Nacional do Iguaçu.
O Instituto Ambiental do Paraná (IAP) aprovou na terça-feira (12) o plano de paralisação das obras da Usina de Baixo Iguaçu, entre os municípios de Capanema e Capitão Leônidas Marques, no Oeste do Estado. O plano foi apresentado pelo empreendedor ao IAP e atende a determinação da 4ª turma do Tribunal Regional Eleitoral nº 1907 de 2014.
Para paralisar de forma completa e segura as obras de instalação do empreendimento, conforme determinou a Justiça, a empresa deve levar até seis meses.
"Houve uma grande inundação em todo o Rio Iguaçu desde União da Vitória até Foz do Iguaçu, o que causou o desmoronamento de parte do que havia sido construído. Para avaliar o impacto ambiental que essa destruição causou, houve necessidade de aguardar vinte e cinco dias para baixar o nível do rio. Feita a análise, protocolaram o pedido de paralisação onde se prevê o cumprimento seguro sob a ótica ambiental", explica o presidente interino do órgão, Luciano Marchesini.
Esse plano atende a liminar dada pelo Tribunal Regional Federal e o IAP irá monitorar essa paralisação juntamente com o juiz Federal de Francisco Beltrão.
A decisão judicial é do dia 15 de junho, porém foi cumprida apenas um mês depois por conta das fortes chuvas que atingiram a bacia do Rio Iguaçu no período de chuvas e inundações. Com a cheia do rio a obra sofreu graves avarias que tornou necessárias diversas intervenções emergenciais para evitar maiores danos a população e ao meio ambiente.
"O IAP exige que os planos de controle ambiental devem continuar sendo executados visando a reconstrução de pontes e estradas destruídas com as cheias e o resgate dos peixes que ficaram presos na área onde houve o desmoronamento", afirma Marchesini.
O plano foi aprovado e discutido durante uma reunião entre o órgão ambiental e o consórcio responsável pela Usina Hidrelétrica, no Rio de Janeiro, que também teve como objetivo responder ao Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio), responsável pelo Parque Nacional do Iguaçu.
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