08 de novembro de 2012
O Estado de S. Paulo
Manchete: Congresso dividido faz Obama propor união a republicanos
A falta de acordo com a oposição sobre ajuste fiscal pode levar os EUA à suspensão do pagamento de despesasPressionado pelo passivo de promessas de 2008 não cumpridas e com o Congresso dividido, o presidente americano, Barack Obama, chamou os opositores republicanos para diálogo. E o primeiro teste de conciliação ocorrerá antes mesmo da posse no segundo mandato, em 20 de janeiro. Sem acordo com a maioria opositora na Câmara, o impasse em torno do ajuste nas contas públicas poderá levar o país à suspensão dos pagamentos de despesas correntes e da dívida federal já em 1º de janeiro. Os desafios do democrata continuam os mesmos do primeiro mandato: criar empregos, equilibrar o orçamento e equacionar o déficit público. A reeleição de Obama agrada ao governo brasileiro, que tem maior apreço pelo governo democrata. (Págs. 1, A14, A19 e A22 a A26)
Dora Kramer
Há aspectos nos EUA que são de admirar. (Págs. 1 e Nacional A6)
José R. De Toledo
O blogueiro do ‘NYT foi impecável. (Págs. 1 e Internacional A14)
Celso Ming
O tamanho do abismo fiscal americano. (Págs. 1 e Economia B2)
Veríssimo
Um dia torcendo pela vitória de Obama. (Págs. 1 e Caderno2, D16)
Fotolegenda: Conciliação
Obama com a mulher, Michelle, e as filhas Malia e Sasha ao embarcar para Washington; após reeleição, ele disse que quer se reunir com Romney.
Dilma: ‘Ação anticorrupção não pode atacar política’
A presidente Dilma Rousseff disse ontem, no mesmo dia em que o Supremo Tribunal Federal (STF) retomou o julgamento do mensalão, que o combate ao malfeito não pode servir como ataque à ação política. Ela também defendeu a liberdade de expressão, ao afirmar que “é sempre preferível o ruído da imprensa ao silêncio tumular das ditaduras”. (Págs. 1 e Nacional A4)
STF não chega a acordo sobre penas do mensalão
Os ministros do STF não conseguiram chegar a acordo para fixação das penas dos 25 condenados do mensalão. O ex-presidente Lula disse que Marcos Valério está “blefando" ao tentar envolvê-lo no escândalo. (Págs. 1 e Nacional A6 e A8)
Cabral diz que divisão de royalties ameaça Olimpíada
A nova divisão da arrecadação dos royalties do petróleo provocou reclamações dos governos do Rio e do Espírito Santo. O governador fluminense, Sérgio Cabral, disse que o projeto, que ainda tem de ser sancionado pela presidente Dilma, cria um colapso nas finanças do Estado e ameaça a realização da Olimpíada e de jogos da Copa. Para o governador capixaba, Renato Casagrande, a decisão “foi desequilibrada”. (Págs. 1, B1 e B3)
Mandar vírus pela internet pode dar prisão
A Lei de Crimes Cibernéticos, que criminaliza roubos e invasões na internet, foi aprovada ontem na Câmara. De acordo com a norma, que vai a sanção presidencial, quem mandar vírus pela web ou violar senhas pode pegar 1 ano de prisão. (Págs. 1 e Cidades C1)
Comissão aprova PEC que amplia direito de doméstica (Págs. 1 e Economia B7)
Banco Cruzeiro do Sul é acusado de espionar o BC (Págs. 1 e Economia B18)
Notas & Informações
Vitória apertadaReeleito, Barack Obama terá de provar, como disse, que “o melhor ainda está por vir”. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: E agora,Obama?
Reeleito para mais quatro anos no posto de homem mais poderoso do planeta, Barack Obama terá pela frente grandes desafios. Um deles, o presidente enfrentará antes mesmo da posse para o segundo mandato em 20 de janeiro: a negociação, comum Congresso dividido, de um acerto nas contas públicas para evitar que o país mergulhe num “abismo fiscal”. A política externa é outro obstáculo explosivo. Mas o maior de todos os problemas será tirar os EUA da crise que transformou o sonho americano em um pesadelo sem fim. Enquanto o democrata luta para cumprir as promessas de campanha, os americanos vão mudando a face conservadora do país. Além de reeleger Obama, os eleitores votaram em 174 consultas populares nos estados e aprovaram temas polêmicos como a legalização do casamento gay e o consumo recreativo da maconha. (Págs. 1, 26 a 31, Visão do Correio, 24 e hot site no correiobraziliense.com.br)
Petróleo: Dilma ainda estuda saída para royalties
Projeto aprovado por deputados corre dois sérios riscos. Um é ser vetado pela presidente. O outro, ir parar no STF. Nos dois casos, os municípios que não produzem petróleo, mas querem um quinhão na partilha, sairiam perdendo. (Págs. 1 e 2)
Mensalão: Apreensão de passaportes
O ministro Joaquim Barbosa proíbe que condenados deixem o país e dá prazo de 24 horas para que entreguem o documento. O objetivo é evitar a fuga de quem tem pena a cumprir. (Págs. 1 e 4)
Presidente volta a defender liberdade de imprensa no país (Págs. 1 e 3)
Só falta o Planalto sancionar a lei Carolina Dieckmann (Págs. 1 e 5)
Comissão da Câmara aprova mais direitos para as domésticas (Págs. 1 e 5)
Fotolegenda: Futuro
Com a presença do vice-presidente Michel Temer e do governador Agnelo Queiroz, seminário no Correio discutiu a modernização das relações entre patrões e empregados. (Págs. 1, 12 a 14 e correiobraziliense.com.br)
Orçamento: Benefícios de servidores terão limite
O governo federal vai gastar R$ 14,7 bilhões em 2013 com assistência médica, auxílio-creche, auxílio-alimentação e outros itens. O Executivo quer um teto para essa despesa. (Págs. 1 e 16)
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Valor Econômico
Manchete: Dilma pode compensar Rio e ES por perdas de royalties
Um dia após sofrer mais uma derrota na Câmara dos Deputados com relação à distribuição da renda do petróleo - proveniente tanto dos royalties quanto da participação especial -, o Palácio do Planalto ainda não tem solução para o confronto federativo criado pela aprovação do projeto de lei do Senado, na noite de terça-feira. As implicações políticas e jurídicas ao veto ou à sanção do projeto estão em avaliação, mas a tendência da presidente Dilma Rousseff é sancionar a lei com vetos secundários e editar uma medida provisória para compensar as perdas impostas a Rio de Janeiro e Espírito Santo por um determinado período. Em 2010, o então presidente Lula vetou projeto semelhante, que ficou conhecido como emenda Ibsen, também aprovado pela Câmara.As bancadas parlamentares dos dois Estados, revoltadas com as perdas de receita, pediram audiência à presidente. Os Estados produtores querem o veto e ameaçam recorrer ao Supremo Tribunal Federal. Os não produtores, embora beneficiados por uma distribuição mais equânime da renda do petróleo, não têm qualquer garantia de que vão receber os recursos. (Págs. 1 e A5)
Brecha para guerra fiscal é fechada
Empresas de São Paulo que importaram produtos pelo Espírito Santo com benefícios fiscais estão agora mais vulneráveis a autuações fiscais da Fazenda paulista. Após quase 20 anos de vigência, uma liminar concedida pelo Supremo Tribunal Federal que protegia os contribuintes dessas autuações foi cassada. A liminar suspendia a aplicação de normas paulistas que impediam o uso de créditos de ICMS por contribuintes que importassem pelo Espírito Santo produtos com benefícios do Fundap. Agora, há a possibilidade de autuações retroativas aos últimos cinco anos. (Págs. 1 e E1)
Reeleito, Obama manterá política anticrise
A reeleição de Barack Obama manterá intacta nos próximos anos o conjunto de políticas que permitiram aos EUA saírem, ainda que lenta e instavelmente, de uma recessão. Continuarão intactos o relaxamento monetário do Federal Reserve e a contenção fiscal cautelosa, embora os dois homens responsáveis por essas áreas devam deixar o governo - o presidente do Fed, Ben Bernanke, e o secretário do Tesouro, Timothy Geithner.Definida a sucessão na Casa Branca, os mercados voltaram sua atenção para velhos problemas - o "abismo fiscal" nos EUA e a crise europeia - e reagiram negativamente. O Índice Dow Jones teve a maior queda do ano, com perda de 2,36%. O Nasdaq recuou 2,48% e o S&P, 2,37%, a 1.394 pontos. (Págs. 1, A15 a A17 e B12)
Banco de varejo adota modelo do 'gestor detetive' para ações
Gigantes do varejo bancário, como o Itaú Asset Management, estão se rendendo ao modelo dos "gestores detetives", já conhecido dos administradores independentes de fundos. Ele implica ações heterodoxas como fazer cartões de varejistas, prestar vestibular, percorrer supermercados do Nordeste para testar os produtos e serviços de companhias abertas nas quais pretendem investir."Como os juros, o câmbio e a inflação devem ficar mais ou menos 'parados' por um bom tempo, a busca por ganhos será na bolsa", diz Paulo Corchaki, diretor de gestão do Itaú Asset. "Nesse jogo só vai conseguir se destacar quem apostar mais em análise e pesquisa". O Itaú vai fundir dois fundos de ações agressivos, com patrimônio ao redor de R$ 500 milhões, que passarão a se guiar pelo modelo "investigativo". (Págs. 1 e D2)
Ainda alto, desemprego de jovem recua
Pela primeira vez desde 2003, os jovens de 18 a 24 anos contribuem de igual para igual com os adultos de 25 a 49 anos para a queda da taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do país. Com menor participação na População Economicamente Ativa e também na População em Idade Ativa, a desocupação entre os jovens ainda é bem maior do que entre os adultos, mas recuou nos últimos meses: caiu de 14% na média de janeiro a setembro de 2011 para 12,8% no mesmo período deste ano. Entre os adultos, passou de 5% para 4,7%. (Págs. 1 e A3)
Elas ascendem mais em países emergentes
Globalmente, as mulheres representam parcela relevante da força de trabalho nos níveis mais baixos da hierarquia corporativa até os cargos de média gerência. À medida que se avança na carreira, no entanto, a presença feminina vai rareando. Na tentativa de entender melhor essa tendência, o Boston Consulting Group (BCG) entrevistou cem executivos seniores de 44 multinacionais ao redor do mundo, inclusive no Brasil, e apurou que as mulheres ocupam 21% dos cargos de gerência sênior no mundo. Nos países que compõem os Brics e no Sudeste Asiático, a participação feminina é maior: 26% e 32% respectivamente.Christian Orglmeister, sócio do BCG, levanta algumas hipóteses que ajudam a entender os dados - e a conclusão não tem relação com o apoio dado pelas empresas. "O suporte doméstico, com apoio de babás e familiares que ajudam as mulheres a cuidar de seus filhos, é mais comum nos países em desenvolvimento. Isso permite às executivas dedicar mais tempo às suas carreiras". (Págs. 1 e D1)
Confaz define regras para acabar com a 'guerra dos portos' (Págs. 1 e A4)
Bancos japoneses voltam à ofensiva internacional (Págs. 1 e C16)
OAS entra em saneamento
A OAS Soluções Ambientais assume no sábado os serviços de saneamento básico do município de Araçatuba, no interior de São Paulo. O contrato de concessão, de 30 anos, prevê investimentos de R$ 370 milhões. (Págs 1 e B1)
Montadoras adiam férias coletivas
Na expectativa de uma demanda aquecida até o fim do ano, algumas montadoras decidiram suspender as tradicionais férias coletivas de dezembro. A Ford já adiantou que só vai parar nos feriados de Natal e Ano Novo. (Págs 1 e B8)
Vinci compra o Banco Ribeirão Preto
A Vinci Partners, do ex-banqueiro Gilberto Sayão, fechou a compra de 100% do Banco Ribeirão Preto, que era controlado por Adriano Coselli. O objetivo da gestora de recursos é fortalecer suas operações no segmento de crédito. (Págs. 1 e C3)
Bancos têm captação recorde
Bancos brasileiros captaram US$ 16,795 bilhões no exterior neste ano, valor recorde que supera os US$ 16,730 bilhões de 2010. As instituições aproveitam o momento de liquidez abundante pagando taxas próximas das mínimas históricas. (Págs. 1 e C7)
Renda fixa índices lideram ganhos
Só no mês passado, os fundos renda fixa índices, com forte presença de papéis indexados à inflação, renderam em média 2,67%, mais de quatro vezes o CDI, referência das aplicações mais conservadoras. No ano, o ganho é de 19,19%. (Págs. 1 e D3)
Inovação
Projeto de lei aprovado pelo Congresso que prevê nova redistribuição dos royalties pode reduzir orçamento da Finep destinado à pesquisa e desenvolvimento (P&D). “Para avançar, ciência e tecnologia precisam de estabilidade de funding”, diz o presidente do órgão, Glauco Arbix. (Págs. 1 e Caderno especial)
Ideias
Alysson Paolinelli e Cesário RamalhoÁrea agricultável no país é menor do que supõe o senso comum, e crescimento do setor depende da tecnologia. (Págs. 1 e A18)
Mário Mesquita
Uma retomada mais consistente da atividade reduziria ainda mais o desemprego, com efeitos sobre salários e inflação. (Págs. 1 e A19)
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Estado de Minas
Manchete: Mais quatro anos de Obama - O mundo curtiu isso
3.716.009 pessoas curtiram a foto de Obama, reeleito, com MichelleDepois da campanha disputada voto a voto, a reeleição de Obama foi um pouco mais folgada que o esperado. Para se garantir, ele precisava ganhar 270 delegados. Alcançou 303, contra 206 de Mitt Romney. A proclamação do resultado, ainda de madrugada no Brasil, gerou uma explosão de manifestações nas redes sociais. A mensagem de vitória de Obama no Twitter foi a mais retuitada da história (660 mil vezes) e a foto dele com a mulher, Michelle, também bateu recorde no Facebook. Líderes do mundo inteiro enviaram felicitações, acompanhadas de pedidos. Os responsáveis pelas maiores economias falaram em cooperação, e os do Oriente Médio cobraram atuação mais rápida e efetiva.
Vladimir Putin, presidente da Rússia
Esperamos o desenvolvimento de iniciativas positivas, o aperfeiçoamento das relações bilaterais e a cooperação entre Rússia e Estados Unidos no plano internacional, no interesse da segurança e da estabilidade no mundo.
François Hollande, presidente da França
França e Estados Unidos compartilham valores comuns. Estou convencido que durante seu novo mandato reforçaremos ainda mais nossa aliança para favorecer o retorno do crescimento econômico em nossos países, para lutar contra o desemprego e para encontrar soluções às crises que nos ameaçam, em particular no Oriente Médio.
Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP)
Que Obama continue os seus esforços para alcançar a paz no Oriente Médio.
Hu Jintao, presidente da China
Numa nova era histórica, desejo que as nossas relações bilaterais baseadas numa cooperação construtiva entrem numa nova fase.
E o Brasil? Vai curtir?
Como os Estados Unidos são o segundo maior parceiro comercial do Brasil (atrás da China), a boa relação entre os dois países deve ser valorizada. O turismo brasileiro nos EUA tende a avançar, com o fim da exigência do visto. Mas a política monetária americana, que supervaloriza o real, é ponto de discórdia, como ressaltou Dilma em recente discurso na ONU. (Págs. 1, 6 e 21 a 23)
Ponteio: Abertura do túnel é adiada novamente
Interditado desde 15 de dezembro, o túnel seria liberado ao tráfego em outubro. Depois o Dnit marcou para sábado. E a promessa agora é 16 de novembro. Sem o túnel, motoristas têm de ir até o trevo do BH Shopping para fazer o retorno. (Págs. 1 e 25)
Anel: Dnit avalia propostas que ampliam segurança na via
Ações solicitadas pelo estado preveem baias para pontos de ônibus, mais quatro passarelas, área de escape contra acidentes e vigilância 24 horas da rodovia. (Págs. 1 e 26)
Confins: Trem levará passageiros ao aeroporto
Projeto do governo estadual prevê ramal até o aeroporto e linhas interligando cidades da Grande BH. Edital publicado ontem sobre o terminal 3 em Confins estima que obras vão durar um ano, o que pode inviabilizar o “puxadinho” para a Copa de 2014. (Págs. 1 e 14)
UFMG abre mais 50 vagas para cotistas no vestibular (Págs. 1 e 27)
A guerra do petróleo
Rio e Espírito Santo ameaçam ir à Justiça contra a nova partilha dos royalties. Dilma não deve vetar. (Págs. 1 e 3)
Novo ciclo da mineração
Caderno mostra a arrancada de grandes investimentos em produção no país e em Minas. (Págs. 1 e Suplemento Especial)
Novas relações de trabalho em debate
Seminário dos Associados em Brasília discute flexibilização das leis trabalhistas. (Págs. 1 e 17)
Inovação: De doutor a empresário no setor de biociências (Págs. 1 e 24)
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Zero Hora
Manchete: Réus do mensalão terão de entregar passaportes
Para evitar fuga do país, os 25 condenados pelo STF, como José Dirceu, Delúbio Soares e Marcos Valério, serão obrigados a recolher seus documentos. (Págs. 1 e 8)Barbosa diz que pena mínima é branda demais.
Pré-sal: Divisão de royalties pode ser barrada
Gaúchos projetam ganhos com repasse que corre o risco de veto de Dilma ou disputa judicial. (Págs. 1 e 16)
Mais 4 anos para 4 Obamas
Recuperação da economia é desafio do presidente dos EUA até 2016. (Págs. 1, 4, 5 e 6)
Guerra na madrugada
Enviado Especial - Humberto TrezziEm cinco horas de giro pela periferia de São Paulo, reportagem de ZH testemunha tiros, atentados, prisões e momentos de tensão. (Págs. 1, 36 e 37)
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Brasil Econômico
Manchete: Governos do RJ e ES entrarão no STF contra mudança nos royalties
Revoltados com a decisão da Câmara que reduz a receita de seus estados, governadores Sérgio Cabral e Renato Casagrande ainda acreditam no veto da presidente Dilma, mas preparam uma ação de inconstitucionalidade por quebra de contrato. (Págs. 1 e 6)
Fiat já tem 6 fornecedores para nova fábrica em PE
Informação é do CEO da montadora, Cledorvino Belini. “Teremos 14 empresas em nosso parque e divulgaremos os nomes em dezembro”, disse ele ao BRASIL ECONÔMICO. (Págs. 1 e 14)
Debêntures batem recorde em outubro
Volume total de emissões no mês atingiu R$ 5,5 bilhões, puxado sobretudo pelas empresas do setor de infraestrutura. (Págs. 1 e 3)
Mantega oferece dois fundos de R$ 180 bi pelas perdas com ICMS
Em reunião com governadores, o ministro da Fazenda diz que a compensação acabaria com a guerra fiscal. (Págs. 1 e 7)
País deve receber US$ 75 bilhões de investimentos em mineração
Além do minério de ferro, Ibram revela que existe forte interesse na exploração de potássio e terras raras. (Págs. 1 e 8)
Mais do mesmo
O Brasil tem pouco ou nada a esperar de Barack Obama em seu segundo mandato. Protecionismo e política cambial vão continuar no centro das relações entre os dois países. (Págs. 1 e 36)
Mais exigentes, consumidores da classe C procuram produtos de grife
Segundo pesquisa, esse grupo possui consciência de seu poder de compra e quer demonstrar “estilo de vida”. (Págs. 1 e 4)
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